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Dias de Adoração, Dias de Avivamento!


O que estamos esperando?

Uma das coisas que mais tenho visto é uma nação a espera de um avivamento.

A ênfase aqui é que se queremos tocar muitas pessoas, então necessitamos unir pessoas, pois na colectividade isso de fato pode acontecer. Creio que o "de repente" apontado no livro de Atos 2, quando o maior evento da face da terra aconteceu com data e hora anunciadas pelo Senhor Jesus, e o Espírito Santo foi derramado sobre toda carne, pessoas estavam em uma mesma expectativa e unidas numa mesma direção.


"Chegando o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados." (Atos 2:1,2)

É interessante sabermos que todos estavam de alguma maneira "unidos em um mesmo propósito", pessoas vindo de muitos lugares, de diferente opiniões e circunstâncias, mas com o coração inclinado em um só motivo e uma mesma intenção, Jesus!


Certo dia, eu estava ensinando meus filhos naturais e também nossos filhos na fé que para sermos um, necessitamos em primeiro lugar perder. O desgaste na unidade, na comunhão, nas verdadeiras amizades, advém porque nós não perdemos modelos de que as nossas verdades ou convicções, maneira de ver a vida e tantas outras coisas são mais importantes ou mais verdadeiras do que a pessoa "A" ou "B".



ESPECULAÇÃO X UNIDADE

Hoje, a especulação está no ar!

Acredito que ser prudente e estar respaldado a cerca de qualquer coisa ou situação, onde os parâmetros são a própria Palavra de Deus, como também de querer estar em um ambiente de total maturidade, com pessoas que vivem nesta edificação, é algo necessário, mas especular sem ter-se a real noção, do que for ou de quem é a pessoa (especulada) e ou situação, isso é no mínimo um desvio de direção e conduta, acarretando um juízo desnecessário de pessoas que vivem com dúvidas, ou que caminham unidas a frustrações que tiveram em relacionamentos anteriores. Há ainda aqueles que acolhem modelos de serem articuladores da notícia, da fofoca, da palavra com fel na língua. Acredito que isso seja uma doença, uma enfermidade nesse século, que devasta relacionamentos, que enfraquece a comunhão e que não estrutura uma unidade sadia que possa gerar frutos.


A verdade é que o especulador faz disso um padrão de demérito, e cria um ambiente de fraqueza, pois não consegue gerar relacionamentos estruturados, mas insiste em duvidar.

Em uma unidade sadia que gera frutos, as pessoas estão lado a lado não por uma circunstância, mas por um propósito!


Tudo o que é feito com uma estrutura e um propósito bem estabelecido, não tem nenhuma abertura para o enfraquecimento das especulações, pois pessoas que vivem em um amor vindo de Deus e em uma fé genuína, os relacionamento não são movidos com pé atrás, tipo estou junto, quero estar junto, mas tenho problemas de estar lado a lado.



A VERDADEIRA UNIDADE E O AVIVAMENTO

Já ouvi e vi muitas pregações ungidas de que vem avivamento, mas o fato mais importante é o que a Palavra diz em relação à isso.


O Salmo 133 diz:


"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre." (Salmos 133:1­3)

O lugar da unidade, do partir o pão, da verdadeira comunhão em um ambiente de ensino, de perseverança e de oração, foi o lugar onde a Igreja de Jerusalém foi estabelecida, viu e provou dos maiores avivamento, ou porque não falar do maior avivamento, pois eles foram os primeiros frutos de tudo o que hoje vemos e temos como referência em nossas vidas.


O salmista deixa-nos claro que a comunhão leva-nos a um lugar de avivamento, de prosperidade, de rompermos com cadeias e grilhões.


Hoje, a necessidade de termos um entendimento e a clara compreensão disso é algo muito urgente, pois existe como que uma névoa que impossibilita-nos de ver e perceber de como essas distâncias não provocam os céus, e de termos uma integridade de que esses são os dias que o Senhor tem chamado-nos a rompermos cadeias, culturas e modelos de pessoas separatistas, que não conseguem unir-se em Cristo, e em torno da Sua Palavra.


Não estamos falando dos que querem fazer-se na vida ­"vivendo o reino", mas daqueles que esquecem-se do óbvio ... que o reino tem direções, mandamentos, e é estabelecido através da noiva, da Igreja, e não por pessoas individuais, que cultivam suas ideias ou frustrações ao longo da caminhada com pessoas, ou então, que tem dificuldades de viver sujeitas a pessoas e ou direções.


Creio que nesse século, estamos vivendo um último soar de uma trombeta, de um som que vem dos céus para posicionar-mo-nos diante do Pai, em buscarmos de todo o nosso coração aquilo que bate no coração de Deus.


Deus abençoe!

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